O início de tudo
O Porto Rock nasce de um sonho: criar um espaço para os alunos expressarem sua criatividade musical. A primeira edição, modesta, mas cheia de energia, acontece nos auditórios dos campi Morumbi e Valinhos, com a participação de nove bandas pioneiras.
Com o propósito de integração, o Porto Rock inova ao ter um ônibus todo estilizado, que leva as bandas dos campi Morumbi e Panamby para se apresentar no Campus Valinhos. A viagem? Um verdadeiro sucesso na estrada.

Convidado especial
Ed Motta, cantor e compositor, faz a abertura das apresentações do Porto Rock no Campus Morumbi. Ele fica tão impressionado que parabeniza o Colégio pela iniciativa em suas redes sociais.
Post do Facebook em 2 de dezembro de 2016.
Perfil público do artista.
Nesse ano, ocorre a primeira apresentação do Porto Rock no projeto “Cultura na Cidade”, no rooftop do Shopping Cidade Jardim.
Expansão e primeiro grande palco
O festival cresce e ganha seu primeiro palco profissional na Festa Junina. A edição de 2017 representa um marco, atraindo um público recorde e consolidando o Porto Rock como a atração principal das festas.

Brian Cohen no Porto Rock
Brian Cohen, compositor, produtor e vencedor de múltiplos prêmios, sobe ao palco do Porto Rock para abrir os shows. Em retribuição, uma das bandas do projeto, The Layers, toca a música “I Miss You”, composta por Cohen em parceria com Alok, e conta com sua participação no palco.
Nesse mesmo ano, o Festival ocorre simultaneamente nos campi Morumbi, Valinhos e Panamby, na data de aniversário do Colégio.

Conquista
A banda Altos e Baixos, representando o Porto Seguro, participa do 1º Festival Banda vs Banda, realizado no Colégio Humboldt, com a presença de escolas de São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro. Doze bandas disputam acirradamente, e o Porto Rock sagra-se vencedor com uma música autoral.

Pandemia
Aula de banda on-line? O Porto Rock, mais uma vez na vanguarda, inova ao oferecer um curso com aulas remotas de produção musical. Os alunos aprendem a produzir, captar, gravar e editar seus próprios áudios, além de criar vídeos. O material, finalizado pelo professor, torna-se um marco dessa fase.
Confira o resultado desse projeto clicando aqui.

A retomada
pós-pandemia
Após um hiato, o Porto Rock volta com força total em uma edição emocionante. A transmissão ao vivo pelo YouTube permite que familiares e amigos, em diferentes partes do mundo, participem desse momento de celebração.
Presencial de volta
A retomada das atividades presenciais traz grande procura pelo curso. Muitos estudantes demonstram interesse em integrar bandas, reforçando o valor de sociabilidade e troca que o Porto Rock sempre representou.


Primeiro show temático
Coincidindo com o Halloween, o Porto Rock incorpora o clima festivo e promove uma edição temática, que une música e celebração em grande estilo.

Momento marcante
Os integrantes da banda Saideira preparam, por iniciativa própria, um depoimento emocionante sobre o significado do Porto Rock. O relato, cheio de experiências e memórias, é lido no palco e emociona a todos os presentes.
Clique aqui e confira o depoimento.

Uma década
São dez anos de energia no palco, de apresentações únicas que ecoam na memória de quem viveu cada momento. Uma trajetória marcada pela força, pela intensidade e pela paixão pelo bom e velho rock and roll, sempre entregue com autenticidade e alma.

Fatos e curiosidades
Confira algumas histórias nesses 10 anos de Porto Rock
A banda Radical Illusion, pioneira do projeto em 2015, compartilha com a atual banda Lótus, de 2025, um fato curioso: ambas têm irmãos gêmeos.
Formações acústicas sempre tiveram espaço no Porto Rock, desde o primeiro ano do projeto com a banda Wind Whisper. Em 2017, o duo Baião de Dois apresentou um repertório de MPB, enquanto a First Three também se destacou nesse formato. Esse modelo inspirou outras bandas, como a Ups’n’Jazzes (2018) e a Treble Trouble (2019).
A Wind Whisper também foi pioneira no projeto ao apresentar uma formação completamente feminina. Em 2016, a banda Carpe Noctem deu continuidade a essa representatividade, seguida pela 5 Seasons em 2019.
As fotos da banda Shakin’ Cages (2015-2017) para o livro de cultura e divulgação foram feitas pelo renomado fotógrafo Christian Maldonado, pai de um dos integrantes da banda.
Em uma das fotos de 2016, da mesma banda, aparece um garotinho de máscara compondo o cenário. Esse menino, irmão de um dos membros e filho do fotógrafo, participaria do Porto Rock seis anos depois (2022-2024) com a banda The Outbreak.
Músicas autorais sempre foram incentivadas no Porto Rock. Na primeira edição, a banda Shakin’ Cages já apresentou uma composição própria. No ano seguinte, foi a vez da banda Panic Station, seguida por Banda Astral e Altos e Baixos.
Muitos talentos que passaram pelo Porto Rock descobriram sua vocação artística e decidiram seguir carreira profissional na música. Hoje, cantores, músicos, produtores e bandas que iniciaram sua trajetória conosco vêm se destacando no cenário nacional e internacional. Entre nossos ex-alunos, temos um formado pela renomada Berklee College of Music, além de outros que estudam produção musical em polos criativos como Berlim e Los Angeles. Também contamos com diversos talentos que estão cursando – ou já concluíram – a graduação nas principais faculdades de música do Brasil.
Oboé e violino na mesma banda? Ou dois violinos e uma flauta? Sim, no Porto Rock isso aconteceu! A banda XBL trouxe essa combinação inusitada de oboé e violino, integrando instrumentos clássicos ao rock, com repertórios que ia de Madonna a Metallica. Já a banda Anonymous apostou em dois violinos e uma flauta, refinando ainda mais os arranjos. Ambas se apresentaram em 2019.
O saxofone se consolidou como um instrumento essencial no rock, e no Porto Rock não foi diferente. O instrumento marcou presença na banda The Gist (2022-2024) e atualmente na The Coast.
A banda Astral era formada por alunos dos campi Panamby e Morumbi, sendo até hoje a única banda híbrida do projeto.